O que é ser um pedagogo?

Perfil, Desafios e Perspectivas.

Yuri Bortone

Escrever um texto, qualquer que seja este, sobre qualquer assunto, para qualquer leitor, exige autoridade. Escrever um bilhete na porta da geladeira para a mãe pedindo a inclusão do pacote de biscoito favorito para o lanche da tarde na lista de supermercado, exige autoridade. Escrever um laudo para uma perícia acerca de um acidente ocorrido com um funcionário numa fábrica decorrente da falta do comprimento das normas míninas de segurança, exige autoridade.

A proposta da elaboração de um artigo sobre o que é ser um pedagogo é uma tarefa um tanto difícil. Estudante de Pedagogia há pouco mais de um ano, me valho de apenas dezenas de textos lidos, contando-se um quarto fichado, e com pouquíssimas experiências em sala de aula. Como poderei me atrever a escrever sobre uma profissão de milhões pelo Brasil?

Esforço-me em singelamente registrar minhas reflexões e expectativas enquanto estudante da formação inicial acerca do perfil, desafios e perspectiva sobre a futura profissão. Esse exercício é válido, pois é a partir da reflexão é que se constrói a prática.

 O ato de escrever necessita antes que o escritor possua conhecimentos necessários a explanar sobre o assunto. Isso acontece desde uma situação informal, como na relação de um filho obediente e uma mãe zelosa, tanto numa situação que exija qualificação para atuar na aérea.

A proposta da elaboração de um artigo sobre o que é ser um pedagogo é uma tarefa particularmente difícil. Nessa batalha, luto contra bibliotecas de leitura e aposentadorias de experiência. Em absoluto, não sou eu o mais apropriado a falar sobre o educador. Porém, para um dia me tornar um, me permita começar a falar sobre ele hoje. É a partir da intenção de quem serei que no presente eu reflito e construo quem sou. Como afirma Pimenta (2002, p.76), “a identidade não é um dado imutável, nem externo, que possa ser adquirido como uma vestimenta. É um processo de construção do sujeito historicamente situado”.

As anteriores reflexões acerca da prática docente foram idealizadas pelo olhar de um aluno. Não me julgo num lugar de críticas aos pedagogos já formados e atuantes. Apenas me interessou registras minhas idealizações sobre do perfil, desafios e perspectiva do futuro profissional que serei. Espero que esse direito esteja assegurado a todos os pedagogos em atuação para que cresçam em posição segura enquanto “profissional do processo educativo que tem base na docência a base da sua identidade profissional” (UFRN, Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia).

REFERÊNCIAS

PIMENTA, S.G. Formação de professores: identidade e saberes da docência. São Paulo: Cortez, 2002. p. 76.

UFRN, Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia.

Entry

Social Institution are forms of action or living that humans resort systematically aim satisfy such necessity, in which is organized detached of a hole sociality for have this function, satisfy, as well as a structure with rules that organizes both the human relationship and physical space where it’s happening. For example can be quote the family, the State, the Church, political parties, e the school too, it acts a long time how a form to socialize the human.

Verbete

Instituições Sociais são formas de ação ou de vivência a que os homens recorrem, sistematicamente, visando satisfazer determinadas necessidades, a qual é organizada de tal modo que se destacam do todo social por terem essa função, e uma estrutura com regras que organizam tanto as relações humanas dos que dela participam, como o espaço físico onde acontecem estas relações. Como exemplo pode-se citar a família, o Estado, a Igreja, partidos políticos, e também a escola, que há tanto tempo atua como forma de socialização do indivíduo.

Review for “A Bolsa Amarela”. (BOJUNGA, LYGIA. Editor CASA LYGIA BOJUNGA.)

Yuri Bortone

Universidade Federal do Rio Grande do Norte para a disciplina PLE II

It’s incredible how some children's tales have ability to hold attention of some

Adults and make they travel through your regards and dreams. On this book of Lygia Bojunga, who receive the award Hans Christian Andersen, the most important prize children's literary, a kind of Nobel Prize, a girl called Raquel, the narrator of the history, receive a gift from a aunt a yellow handbag. She find then the perfect place to keep your greatest desire: grow up, be a boy e write. This desires, that increase and decrease thought alongside the history, indicates the oppressor society that we live, because it’s demonstrates the domination about the adult of a child and about the man of a woman, furthermore she would be a boy because she believes that only mans

Can do anything that they wanted and wish grow up soon to take your own decisions, besides you third desire, write, is the form founded to organize your inside chaos. In your childhood, the child recreates a space to resolve your problem to live closed in your children world. As she care of the handbag, she organizes her own.

Raquel is a lonely girl that lives around the adults who works and study and cannot give attention. Despite the fact the she live in a current tribulations, she is a child as another, with necessity of fantasy and dreams. To resolve the loneliness, she create imaginary friends, that encourage she to be more confident e learn to lead with your fears and secrets wishes, discovering that there are any problem with the fact of being a child, that girls can do the same things that a guy do and write can be a pleasure way to put order in her chaos. Like the main character, the child who read this book

 Are taken to find a creative way and healthy to live the secrets desires and overcome your fears, being encourage for your dreams and ideas. That’s a great book to read with your children, to share with your friends or give it as a gift. A history that everybody will love it.

Resenha para A Bolsa Amarela (BOJUNGA, LYGIA. Editora CASA LYGIA BOJUNGA.)

Yuri Bortone

Universidade Federal do Rio Grande do Norte para a disciplina PLE III

É incrível como alguns contos infantis possuem a capacidade de prender a atenção de alguns adultos e fazer viajá-los por suas lembranças e sonhos. Nesse livro de Lygia Bojunga, que recebeu o Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio literário infantil, uma espécie de Prêmio Nobel da literatura infantil, uma menina chamada Raquel, a narradora da história, recebe de presente da Tia uma bolsa amarela. Ela encontra então o lugar ideal para guardar suas maiores vontades: crescer, ser menino e escrever. Essas vontades, que aumentam e diminuem ao longo da história, indicam a sociedade opressora em que vivemos, pois demonstra a dominação do adulto sobre a criança e do homem sobre a mulher, assim ela gostaria de ser um menino porque acredita que só homens podem fazer tudo o que quiserem e desejava crescer logo para tomar suas próprias decisões além de seu terceiro desejo, o de escrever, é a forma encontrada para organizar o seu caos interior. Em sua infância, a criança recria um espaço para resolver o seu problema de criança que vive em um mundo fechado em si mesmo. Conforme ela cuida do interior da bolsa, organiza-se a si própria.

Raquel é uma menina muito só, que vive em meio a adultos que trabalham e estudam e não podem lhe dar atenção. Apesar de viver as atribulações da atualidade, é uma criança como as outras, com necessidade de fantasia e de sonho. Para resolver a solidão, cria amigos imaginários, que servem de estímulo para que ela se torne mais confiante e aprenda a lidar com seus medos e desejos secretos, descobrindo que não há nada de tão horrível em ser criança, que as meninas podem fazer o que os meninos fazem e que escrever pode ser uma forma muito gostosa de colocar ordem no seu caos. Assim como a personagem principal, as crianças que a lêem são levadas encontrar uma forma criativa e saudável de viverem os desejos secretos e superarem os medos e são encorajadas a lutarem pelos sonhos e por suas idéias. É um ótimo livro para ler com os filhos, emprestar aos coleguinhas ou dar de presente. Uma história que todos vão gostar.

Blogger Yuri Bortone

Profile

Hi, I’m Yuri. I have 19 years old and I live in a city called Parnamirim, next to Natal, Rio Grande Do Norte capital. My favorite program is going out to eat and I’m crazy for candies. Moreover, I have interest in healthy programs, like walking and bicycling, to spend the calories acquired. To relax, I like to listen music and watch nice movies.

I’m a calm and homelike person, I like to laugh and be with my folks and friends. I live with my parents and with a sister, besides I have another married, I would like have a dog but my mother not allowed have one. I entered the university on this year, I’m studying Pedagogy. I’m looking for as I’m a citizen and reach conquests on an unexplored territory, on the “academy” world that everybody is talking about. I interesting by education and school management. I want very much to have a profession and live in society like everyone, enjoying full rights and duties. Have a job, get married, possibility a son born are some of goals for life. I found my faith on Spiritism, which I participate of a group of young. I believe that religion is very important on these days that human is so confused with so many information and liberty.

Blogger Yuri Bortone

Perfil

Olá, sou Yuri. Tenho 19 anos e moro em Parnamirim, Grande Natal. Meu programa preferido é sair para comer fora e sou louco por doces. Além desses, me atrai programas saudáveis também, como caminhar e andar de bicicleta, para gastar as calorias adquiridas. Para relaxar, gosto de escutar músicas ou ver filmes.

Sou uma pessoa calma e caseira, gosto de rir e estar com os familiares e amigos. Moro com meus pais e com uma irmã além de ter outra casada, gostaria de criar um cachorro, porém minha mãe não deixa. Entrei na faculdade agora, estou o curso de Pedagogia. Procuro me encontrar enquanto cidadão e alcançar conquistas num território desconhecido, no mundo “acadêmico” em que todos falam. Interesso-me pela educação e gestão de escolas. Quero muito ter uma profissão, e viver em sociedade, gozando de plenos direitos e deveres. Ter um emprego, casar, ter filhos são algumas das minhas metas para vida. Tenho minha crença baseada na doutrina espírita, na qual participo do grupo de jovens. Acho a religião muito importante nesses dias em que o ser humano está tão confuso com tanta informação e liberdade.